terça-feira, 30 de abril de 2013

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Proteste afirma que a comercialização do 4G no Brasil é 'propaganda enganosa'

A Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste) anunciou a entrega nesta segunda-feira (29) de um ofício à Anatel questionando as primeiras etapas de adoção e comercialização do 4G no Brasil. Um dos principais pontos criticados pelo órgão é a limitação do download em alguns planos de internet móvel, que poderá comprometer o alto desempenho do 4G, algo considerado como a grande vantagem do novo sistema.

"É como você pagar por uma carruagem que no meio do caminho vira abóbora", afirmou à Agência Brasil Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Proteste. "Quem contrata o serviço 4G quer transmitir muitos dados de forma rápida. Se as operadoras colocam um limite de quantidade de dados e decide que, ao atingi-lo, a velocidade da rede diminui, elas, de certa forma, estão enganando o consumidor".

Com base nisso, a Proteste acredita que o lançamento do 4G no Brasil pode ser classificado como "propaganda enganosa porque aparelhos mais caros acabarão sendo usados para velocidades menores". Outra crítica do órgão é que os aparelhos com suporte para o 4G comercializados atualmente no país rodam na frequência 2,5GHz e não poderão ser usados na faixa de 700MHz, que deverá ser leiloada no primeiro semestre de 2014.

A coordenadora da Proteste afirma que o grande problema é que os consumidores não estão sendo informados que se quiserem ter uma quantidade de download e transmissão de dados maior, deverão assinar planos provavelmente mais caros. Além disso, se quiserem migrar para outra operadora que funciona na faixa de 700MHz também terão que investir em novos aparelhos móveis que são compatíveis com esta frequência. A faixa de 700MHz é amplamente usada em muitos países ao redor do mundo e, como não estará em operação durante a Copa do Mundo de 2014, muitos turistas poderão encontrar problemas na hora de acessar a internet em seus smartphones ou tablets no período da competição.

A Anatel afirmou que só irá comentar sobre o ofício da Proteste depois que recebê-lo.

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Após danificar PCs brasileiros, Microsoft libera nova atualização de segurança
Empresa disse que pacote mira os mesmos riscos, mas não inutilizará computadores

Quase duas semanas após detectar uma falha que inutilizava PCs de brasileiros com Windows 7, a Microsoft liberou uma nova versão do pacote de segurança MS13-036, que desde o dia 10 vinha causando problemas a quem o instalasse.

Isso acontecia em razão da atualização KB2823324, contida no pacote. Agora a empresa colocou para rodar a KB2840149 que, segundo Dustin Childs (gerente de comunicações da Microsoft), mira os mesmos riscos da anterior - mas não tem falhas.

A companhia não explicou o que aconteceu, mas especula-se que a falha tenha sido causada por um problema de incompatibilidade com o plug-in G-Buster, software utilizado para transações de internet banking no Brasil.

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3G e 4G: entenda as diferenças de infraestrutura
Com novas antenas e fibra óptica, o 4G ganha cada vez mais espaço no país e promete desafogar o 3G.

O Brasil já possui redes 4G disponíveis nas principais cidades do país. Esse movimento estratégico se deve, principalmente, ao fato de que sediaremos pelo menos dois grandes eventos internacionais nos próximos anos: a Copa do Mundo da FIFA, em 2014, e os Jogos Olímpicos de 2016.

No momento, as operadoras de celular começam a anunciar seus planos comerciais de 4G, como é o caso da Claro e da Oi. As duas empresas inauguraram o serviço da rede de telefonia móvel de quarta geração para a cidade de São Paulo, no último dia 25, com planos que custam R$ 100 em média.

Mas o que significa, na prática, ter cobertura 4G no país? O Tecmundo já publicou alguns comparativos sobre essas duas redes, ressaltando as diferenças que existem entre as duas tecnologias. Porém, se pensarmos na infraestrutura, é provável que muita gente não saiba que tipo de equipamentos foi necessário para fazer com que o 4G chegasse ao consumidor final.

Novas antenas e torres 

Apesar de ainda funcionarem de maneira semelhante, existem diferenças muito visíveis entre as redes móveis 3G e 4G. A princípio, o caminho da comunicação permanece o mesmo: os celulares enviam sinais para as torres e, logo em seguida, essas torres repassam os dados para uma central de comunicações. Porém, o que muda realmente são os equipamentos. 

A rede 4G opera em uma frequência distinta da 3G e, por isso, são necessárias antenas diferentes e que possam operar na faixa de 2,5 GHz, reservada pelo governo brasileiro para esse tipo de comunicação. 

As antenas 4G são mais baixas do que as 3G e possuem um sinal bem mais denso. Se uma torre 3G pode compartilhar o sinal com cerca de 60 a 100 telefones, a 4G aumenta em muito esse número: uma torre da nova rede pode servir de 300 a 400 pessoas, suportando muito mais usuários simultâneos. 

Em contrapartida, as antenas 4G fornecem uma cobertura menor, exigindo que mais antenas sejam instaladas para que o sinal se mantenha consistente. De acordo com o site Baguete, o número de antenas instaladas deve duplicar para o bom funcionamento do 4G. 

Burocracia contra o 4G

E essa expansão não é fácil. De acordo com o Terra, o Brasil precisa de 30 novas antenas por dia para que a rede de quarta geração esteja completamente implementada para a Copa de 2014. Porém, esses equipamentos precisam de uma licença do governo que autorize a sua instalação, e é exatamente nesse ponto que as operadoras têm encontrado dificuldades.

Para ter uma ideia de como esse processo pode ser lento, o diretor-executivo do sindicato das operadoras SindiTeleBrasil, Eduardo Levy, declarou em entrevista para o UOL que o prazo para obtenção de licenças para instalar uma única antena pode demorar de 6 a 8 meses. Há situações ainda mais complicadas, em que são necessárias sete licenças para a instalação de uma única antena.

A razão para essa lentidão é o fato de que cada cidade possui suas regras para a instalação desse tipo de equipamento. Em algumas, por exemplo, as antenas não podem ser instaladas perto de escolas ou hospitais. Dessa forma, a taxa atual é de 15 antenas instaladas por dia, metade do número necessário.

Para resolver esse imbróglio, há a Lei Geral das Antenas (Lei 5013/13), que tenta padronizar todas essas regras municipais e estaduais para instalação dos equipamentos. O projeto foi aprovado em fevereiro pelo Senado, mas ainda está aguardando tramitação na Câmara dos Deputados. Essa lei prevê, por exemplo, concessão automática para instalação de antenas caso as prefeituras não se posicionem contra em até 60 dias. 

Há também outra mudança importante e que é responsável direta pelo aumento da largura de banda. No caso do 3G, a comunicação entre as torres e a central telefônica é feita por ondas de rádio. Já na quarta geração da rede móvel, esses dados são trocados por cabos de fibra óptica. Isso aumenta a largura de banda e, consequentemente, entrega mais velocidade de navegação para quem costuma navegar pelo celular, já que metade do caminho percorrido pelos pacotes de dados é feito por esses cabos. 

O mesmo caminho é percorrido, de maneira inversa, para entregar os dados solicitados aos celulares dos clientes, sendo que há faixas de frequências separadas para o envio (uplink) e recebimento de dados (downlink), fazendo com que um não interfira no outro. 

Estádios e aeroportos 

Além de toda a instalação de cabos de fibra óptica, de novas antenas e torres nas principais cidades do país, as operadoras estão investindo R$ 200 milhões para oferecer uma cobertura 4G melhor nos estádios e aeroportos brasileiros. 

Cerca de 12 estádios terão salas exclusivas para a instalação de equipamentos que devem reforçar o sinal da rede de comunicação nesses locais. A mesma operação deve levar o sinal do 4G aos aeroportos das capitais que receberão os jogos da Copa do Mundo da FIFA, garantindo que todos possam navegar com mais tranquilidade. 

Celulares compatíveis no Brasil 

Outra ponta da infraestrutura necessária para o funcionamento do 4G em nosso país diz respeito aos consumidores, que se quiserem desfrutar de toda a velocidade dessa rede precisarão ter aparelhos capazes de suportar esse tipo de tecnologia. Vale a pena reforçar que a troca de celular não é obrigatória e que as redes 2G e 3G continuarão em operação. 

Porém, quem quiser fazer a migração já pode escolher entre diversos modelos disponíveis nas principais lojas do país. Entre eles estão Sony Xperia ZQ, LG Optimus G, Motorola Razr HD,Nokia Lumia 920 e o recém-lançado Samsung Galaxy S4. Novos aparelhos também devem chegar logo ao Brasil, como é o caso do Galaxy Express

Desafogando o 3G 

O investimento em 4G no Brasil pode resultar em outro aspecto positivo: com a migração dos clientes mais exigentes para a nova rede, o 3G tende a ficar menos congestionado e ganhar um aumento no desempenho. Afinal, quanto menos pessoas estiverem conectadas a uma mesma célula, maior será a velocidade para tráfego de dados. 

Agora, só nos resta saber quanto tempo levará para que os preços dos planos de 4G diminuam. Isso deve acontecer à medida que a oferta e a procura pela nova rede aumentarem. Enquanto isso, ficamos na torcida para que o 4G se torne rapidamente o novo padrão de comunicação móvel no Brasil. 

segunda-feira, 29 de abril de 2013

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Em SP, óculos especiais garantem privacidade em lan houses

O portal Terra levou para a comunidade de Paraisópolis, na capital paulista, uma novidade que promete mudar a experiência do usuário ao utilizar um computador público. A ideia é trazer mais privacidade para a navegação em telecentros e lan houses. 

Quem não usa os óculos especiais vê apenas uma tela branca, mas quem o utiliza consegue enxergar todo o conteúdo da navegação perfeitamente. Para conseguir esse efeito, a equipe precisou adaptar algumas máquinas. Eles removeram uma película da tela de LCD, o que a deixa completamente branca, e adaptaram o mesmo material nos óculos. Dessa maneira, o acessório supre o material faltante na tela e a imagem fica visível para quem os usa. 

O projeto, chamado 'Terra VIP', (Visão Protegida de Internet), com a ação assinada pela agência DM9DDB, instalou 10 máquinas especiais em cinco telecentros da região, além de distribuir os óculos especialmente feitos para decodificar o que está na tela do PC. 

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Novo no Ubuntu? Saiba por onde começar!

Após instalar o Ubuntu nos deparamos com uma interface completamente nova e um modo diferente de interagir com o computador. O primeiro detalhe que percebemos é que a barra de tarefas fica na parte de cima, abordagem adotada não só pelo Linux, como também pela maioria dos sistemas baseados em UNIX, como o Mac OS X. Já os atalhos de programas ficam localizados na parte esquerda da área de trabalho. 

Depois de algumas dicas iniciais, já podemos começar a nos sentir mais à vontade e utilizar essa nova interface, conhecida como Unity, sem medo. Mas antes, vamos nos aprofundar um pouco mais em alguns conceitos básicos no Linux.
Introdução ao Linux

O Ubuntu nada mais é do que uma distribuição Linux. Existem centenas delas disponíveis para o usuário, cada uma apresentando as suas peculiaridades, vantagens e desvantagens, mas todas elas compartilham de um mesmo recurso, conhecido como kernel. Todos os sistemas operacionais possuem um kernel, seja o Linux, Mac OS X ou o Windows, que é responsável pelo trabalho pesado de fazer processador, memória e disco trabalhem em conjunto.

Quando dizemos "Linux", estamos nos referindo apenas ao kernel, enquanto o Ubuntu é uma combinação de kernel, programas pré-instalados e interface padrão. Ao contrário do Windows, estas três partes são vistas separadamente, sendo possível não só escolher os pacotes (equivalente aos programas do Windows) específicos como também trocar de interface sem necessariamente ter que instalar um outro sistema operacional.

O Ubuntu é bastante popular por se focar na usabilidade. Ao instalá-lo, não é necessário se preocupar ou mesmo entender o que está acontecendo por baixo do capô, pois o funcionamento do sistema exige um conhecimento bastante avançado do usuário (caso de distribuições avançadas como o Gentoo) ou a escolha do que está sendo instalado (como acontece com o Debian). Isso não o torna melhor ou pior do que outras distros, apenas mais simples de instalar e entender.

A interface padrão do Ubuntu, a Unity, começou a ser utilizada nas versões mais recentes, substituindo a antiga interface Gnome 2 e focando mais em usabilidade e elegância. O resultado é um desktop bastante moderno, mas mais exigente de recursos gráficos, e é esta interface que vamos conhecer hoje.
Bem-vindo ao Unity!

Quem está experimentando o Ubuntu pela primeira vez, vindo de alguma versão do Windows, costuma procurar o "Menu Iniciar" para se sentir mais à vontade. Este é o primeiro ícone na barra de atalhos à esquerda, conhecido com "Dash".


Ao clicar no Dash, você abrirá uma janela transparente com um campo de busca. Essa é uma das grandes diferenças em relação ao Windows, já que por padrão não aparece uma lista de programas e sim uma lista dos mais acessados. Basta começar a digitar o nome de um programa que ele aparecerá. Em nosso exemplo, vamos digitar "ged", o começo do gEdit, bloco de notas padrão do Ubuntu (equivalente ao Bloco de Notas do Windows):


Isso não ajuda muito para quem está usando o Ubuntu pela primeira vez, certo? Afinal, no começo não conhecemos os programas do sistema. Para acessar a listagem geral de programas, clique no Dash e, na parte de baixo, clique no ícone que parece um "A". Aparecerão três colunas: programas mais utilizados, programas instalados e sugestões. Ao clicarmos em instalados aparecerá uma listagem geral:


Até agora já aprendemos a ter acesso a todos os programas instalados, mas como instalar algum programa novo? Há várias formas, mas vamos aprender a mais prática e que é um dos grandes trunfos do Ubuntu em relação às outras distribuições.
O Ubuntu Software Center (Central de aplicativos do Ubuntu)

Quer instalar um aplicativo novo? Não é necessário nem abrir o navegador. Basta abrir a Central de aplicativos do Ubuntu e pesquisar por novos programas. O grande diferencial dessa abordagem é que não é necessário se preocupar com dependências ou bibliotecas adicionais, como acontece com outros gerenciadores. Basta escolher e instalar.


Alguns programas são familiares aos que temos no Windows, como Opera (navegador web), VLC (reprodutor de filmes) e Dropbox (gerenciador de arquivos na nuvem). Sinta-se à vontade para navegar entre as opções disponíveis, ler as descrições e instalar qualquer um que estiver disponível, lembrando que alguns já estão pré-instalados, como o LibreOffice (suíte de escritório) e Gimp (editor de imagens). A grande maioria deles é gratuita! :)


No entanto, há programas com os quais estamos acostumados não estão listados no Ubuntu Software Center. Por exemplo, como instalar o Skype? Então vamos para o próximo item.
Programas compatíveis com o Ubuntu

Há várias razões para que um programa não esteja listado na Central de aplicativos do Ubuntu (ou mesmo o Synaptics, gerenciador de pacotes um pouco mais avançado), sendo que a principal delas é a licença. O Ubuntu e outras distros em geral possuem um bom suporte a programas proprietários, mas devido às restrições impostas pelos fabricantes, não é possível instalá-los por padrão, como é o caso do Skype.

Para estes casos é necessário baixar o programa diretamente do site oficial.

Matéria completa: http://canaltech.com.br/dica/linux/Novo-no-Ubuntu-Saiba-por-onde-comecar/#ixzz2RqxS6esO 

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Qual o ganho de desempenho com um SSD no PC
Colocamos um Kingston SSDNow V300 ao lado de um HD tradicional para medir o desempenho do sistema e tentar responder a essa pergunta.

Não é incomum ouvirmos o termo “disco” para se referir às unidades SSD. Essa confusão é normal, pois já estamos acostumados a nos referirmos aos discos rígidos dessa maneira.

A sigla SSD vem de “Solid State Drive (Unidade de Estado Sólido)”. O dispositivo é uma unidade de armazenamento que aloca os dados em chips de memória flash, basicamente do mesmo modo que um pendrive faz para guardar os arquivos.

Já os HDs comuns possuem discos magnéticos em seu interior. Para que os dados possam ser acessados, um mecanismo de leitura precisa se movimentar até o ponto em que os arquivos estão.

Essa tecnologia pode aumentar significativamente o desempenho da sua máquina, principalmente na hora do boot e de abrir os programas. Os sistemas operacionais modernos — como o Windows 8 — em conjunto com tecnologias de ponta — como o Intel Smart Response — podem colocar um SSD e um HD comum em paralelo para aumentar a velocidade do computador como um todo.

Outra vantagem dos SSDs é o consumo energético que, por ser menor, pode fazer com que a bateria do seu notebook dure mais tempo. 

Os SSDs já estão no mercado há um bom tempo e, mesmo que o seu custo ainda não seja o ideal, é possível encontrar modelos mais acessíveis. Mas será que a diferença de velocidade compensa o investimento em uma unidade SSD? É isso o que nós vamos tentar descobrir agora.

Para aprender a instalar um SSD, clique aqui.

Kingston SSDNow V300

Para esse teste, nós escolhemos o drive SSDNow V300 da Kingston. O modelo une um ótimo desempenho com um preço razoável, o que resulta em uma boa relação custo-benefício.

O dispositivo já trabalha com a interface SATA 3.0, que oferece uma taxa de transferência de dados de até 6 Gbps. Segundo a Kingston, o SSDNow V300 possui uma velocidade de leitura e escrita de dados que chega a 450 MB por segundo, o que deve ser suficiente para que você possa acelerar o seu computador substancialmente.

O SSDNow V300 não difere muito de um HD para notebook, pelo menos em tamanho físico. A principal diferença visual é a robustez do design, principalmente porque o equipamento não possui partes móveis, como um disco rígido tradicional. O case de metal segue o padrão de qualidade Kingston.

Para os testes, nós colocamos o Kingston SSDNow V300 para competir com um HD tradicional, o Seagate ST500DM002. Confira as especificações completas dos dois modelos.


Configuração da máquina utilizada nos testes
Processador: Intel Core i5-3450;
Placa-mãe: ASUS P8B75-M LE;
Memória RAM: 8 GB;
Placa de Vídeo: MSI GeForce GTX 670;
Sistema operacional: Windows 8 Professional.

Para a execução dos testes, instalamos o sistema operacional de forma independente em cada uma das unidades de armazenamento. Depois disso, realizamos alguns benchmarks com softwares específicos para esse propósito.


Atto Disk Benchmark

O Atto Benchmark realiza uma serie de testes com a transferência e a movimentação de diversos arquivos de tamanhos diferentes. Dessa forma, é possível determinar com exatidão as taxas de transferência do disco.


Colocando os dois modelos lado a lado, é possível perceber como o SSD possui um padrão muito mais uniforme de transferência de dados. Isso acontece porque o equipamento não precisa movimentar a cabeça de leitura fisicamente em busca dos dados.

O HD Tune é um aplicativo bastante conceituado para se testar unidades de armazenamento. O foco do nosso teste aqui é mostrar a velocidade de leitura e escrita de dados sequenciais.


Novamente, é possível perceber uma experiência muito mais suave na hora de movimentar os dados com o SSD. Esse tipo de resultado se reflete na suavidade com que você executa os aplicativos no seu sistema operacional.

O CrystakDiskMark testa a capacidade de gravação e leitura de modo sequencial e randômico, trabalhando com blocos de arquivos de tamanhos diferentes. Como os aplicativos armazenam os arquivos nos primeiros espaços livres que encontram no disco, o acesso randômico é o que mais pode prejudicar o desempenho em um computador.


A principal diferença de arquitetura entre os discos fica gritante quando comparamos a taxa de transferência de arquivos randômica. Como o SSD não precisa “procurar” os blocos de dados antes de acessá-los, tudo fica muito mais rápido.

Quanto tempo o seu computador leva para ligar, desde que você aperta o botão até o momento em que a máquina está pronta para ser utilizada? Para calcular, nós utilizamos o BootRacer, um aplicativo que mede o tempo de inicialização do Windows.


A diferença que um SSD pode fazer na hora do boot é impressionante. A máquina liga cerca de três vezes mais rápido do que com um HD normal. E isso sem realizar nenhum ajuste especial no computador.

O Anvil Storage Utilities realiza muitos testes diferentes, desde a velocidade de escrita e leitura até o tempo necessário para se realizar cada uma dessas tarefas. O foco desse teste é trabalhar com arquivos comprimidos, o que pode gerar mais esforço para o disco no momento de transferir os dados.



Cópia de arquivos

O último teste é uma simples cópia de arquivo no melhor estilo “copiar e colar”. Escolhemos um arquivo comprimido com 2,6 GB e cronometramos o tempo total que cada um dos discos levou para concluir o processo.


Vale a pena ter uma unidade SSD no computador?

Se você preza por velocidade, vale a pena, e muito. Porém, essa vantagem poderá acarretar em um custo muito mais alto por gigabyte.

O que muitos fabricantes de notebooks têm feito é instalar um SSD com menor capacidade em paralelo com um HD comum; isso já é suficiente para garantir um sistema operacional muito mais rápido, mas mantendo um custo equilibrado. Quem quer apenas acelerar o sistema, mas não pretende gastar muito, pode optar por esta alternativa.

No geral, o tempo de resposta do sistema aumenta consideravelmente quando colocamos uma unidade SSD, principalmente se o uso da máquina envolve a manipulação de muitos aplicativos ao mesmo tempo.

Já para quem usa o computador primariamente para jogar, a diferença de um SSD para um HD tradicional deve ser menos perceptível: apesar do fato de que os jogos vão abrir muito mais rápido que antes e o carregamento de novas fases e níveis deve ser quase instantâneo, fora isso não há diferença.

Outra desvantagem de um SSD em uma máquina para jogos é a capacidade dos discos. Como a média de tamanho dos títulos atuais está na casa dos 15 GB, o espaço pode acabar rapidamente.

Portanto, somente você pode julgar se vale a pena ou não investir em um SSD, pois isso depende completamente da finalidade do computador. Se o principal uso da máquina é a multitarefa e a manipulação de muitos arquivos, o ganho de velocidade proporcionado por um equipamento como o Kingston V300 certamente será um diferencial importante e poderá aumentar a sua produtividade.

Caso o seu negócio sejam os games, talvez priorizar o espaço e investir em um modelo tradicional e com mais capacidade seja mais indicado, pelo menos por enquanto.

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Skype poderá ter videoconferências em 3D
Microsoft trabalha em sistema de hologramas de alta definição


A Microsoft anunciou na quarta-feira, 24, a contratação de engenheiros para o desenvolvimento de tecnologia capaz de realizar videoconferências com hologramas 3D. 

A ideia parece ser uma extensão do projeto de pesquisa Viewport, anunciado em 2012, que tinha como proposta reconstruir em tempo real uma representação em 3D, em um ambiente virtual compartilhado. 

Segundo o anúncio da empresa, a longo prazo a plataforma possibilitará videoconferências de alta definição para usuários do Skype. 

Outras empresas, como Cisco e Sony, já oferecem soluções para comunicação via holograma, porém, esta é a primeira vez que a Microsoft se aventura em ações mais concretas na área.

Ainda não há nenhuma previsão de quando a plataforma estará disponível no mercado.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

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Entrevista: dicas para você não precisar recorrer à lei Carolina Dieckmann
Engenheiro de segurança da Sourcefire conversou com o Tecmundo e passou dicas valiosas para quem deseja manter os dados seguros e não correr o risco de ter sua vida íntima exposta.

A lei 12.737 de 2012, que ganhou o apelido de “lei Carolina Dieckmann”, entrou em vigor em 2 de abril de 2013, tornando oficialmente crime a invasão de aparelhos eletrônicos para a obtenção de dados pessoais indevidamente. Tudo começou quando fotos íntimas da atriz foram roubadas de sua conta de email e divulgadas na internet após uma tentativa frustrada de extorsão. E apesar de o surgimento da lei ser uma boa notícia, melhor mesmo é não precisar fazer uso dela.

Pensando nisso, o Tecmundo conversou com Ricardo Marques, engenheiro de segurança da empresa Sourcefire, que passou dicas e conselhos não só de aspectos técnicos que podem ser empregados diariamente para evitar contratempos mas também de mudanças de comportamento que, apesar de mínimas, causarão um impacto muito grande na segurança dos seus dados.

Como proteger o PC para evitar que situações como a de Carolina Dieckmann aconteçam?

Desde o primeiro momento, assim que o consumidor ligou o computador recém-comprado e se conectou à internet, ele já está sujeito a riscos. Há pesquisas que dizem que o tempo mínimo para uma pessoa começar a ser atacada online varia de 7 a 12 minutos após o primeiro uso do computador. Por isso, é essencial que se tenha em mente alguns conceitos e práticas para se manter mais protegido online.

Primeiro, é importante manter o navegador web sempre atualizado. Por ser um software muito utilizado, suas falhas de segurança são muito exploradas. Há casos em que a mera navegação por um site pode ser o suficiente para receber um ataque malicioso. Portanto, é essencial manter essas falhas sempre corrigidas, aplicando as atualizações disponíveis.

Outro ponto é que o número de complementos instalados no navegador também pode tornar um sistema mais vulnerável: afinal, quanto mais softwares estiverem em uso, mais possibilidades existem de que brechas de segurança estejam expostas. Não adianta muito manter o navegador na versão mais recente e o plugin do Flash desatualizado, por exemplo.

Também existem ferramentas próprias para reforçar a segurança de uma máquina. Muitos antivírus, por exemplo, trazem junto com eles tecnologias de detecção de intrusão e de bloqueio de páginas suspeitas, que ajudam a tornar tudo mais confiável. Isso no mundo corporativo é ainda mais importante — afinal, há dados confidenciais em jogo, segredos industriais que não podem cair na mão dos concorrentes.

Alguns navegadores são mais seguros do que os outros?

Sim. Em um relatório que liberamos recentemente e que analisou dados coletados nos últimos 25 anos, chegou-se à conclusão de que o Mozilla Firefox é o navegador mais vulnerável dos principais browsers do mercado. Para chegar a esse resultado, foram contabilizadas as vulnerabilidades descritas pela CVE presentes nos softwares.

Porém, há de se levar em conta que a popularidade de um software também influencia, diretamente, no número de falhas de segurança conhecidas que ele possa apresentar. Afinal, o programa acaba sendo atacado mais do que os outros.

E além do navegador? O que deve ser levado em conta?

O email deixou ser somente um mecanismo de comunicação e se tornou em um meio de transporte para campanhas de ataque. Portanto, é preciso ser exigente ao usar o correio eletrônico e pensar duas vezes antes de clicar em mensagens que vieram de remetentes desconhecidos. Mesmo que um email tenha vindo de um amigo, desconfie. Não saia clicando nas “fotos da festa”.

Muitas vezes, o usuário tem antivírus instalado, firewall, sistema para detecção de intrusão e tudo o mais, mas um mísero clique pode colocar tudo isso a perder. É preciso ter a consciência de que, nesses casos, um clique é uma permissão.

A lei prevê também o acesso indevido aos dados de outros dispositivos eletrônicos, mesmo que não estejam conectados à internet. Em um mundo cada vez mais dependente de smartphones e tablets, quais são as dicas para proteger suas informações nesses meios?

Primeiro, a pessoa tem que entender que esses dispositivos também são um computador. Eles têm sistema operacional, executam aplicativos e realizam processos similares aos de um PC. Portanto, celulares e tablets oferecem riscos reais e com o mesmo nível de complexidade que computadores comuns.

Sendo assim, muito do que já foi dito pode ser usado pelo usuário de smartphones. O navegador desses aplicativos também tem vulnerabilidades, portanto, evite abrir links desconhecidos ou navegar por páginas suspeitas. Lembre-se, também, que spams podem ser portas de entrada para ataques.

Existem aplicativos que reforçam a segurança em smartphones, mas, independentemente do uso deles, é importante sempre se questionar: o que eu carrego no celular? Quanto eu quero me expor?

Durante o caso com a atriz Carolina Dieckmann, foi levantada a possibilidade de que os funcionários de uma empresa de manutenção poderiam ter vazado as imagens. A empresa foi provada inocente, mas esse não seria um cenário tão impossível de acontecer. Como o consumidor pode se prevenir ao procurar esse tipo de serviço?

A primeira preocupação que o consumidor deve ter ao levar um equipamento para manutenção é questionar a confiabilidade do estabelecimento que receberá a máquina e, principalmente, se deve levar informações sensíveis junto com o equipamento que será analisado.

Além disso, é recomendável fazer um contrato que proteja ambas as partes, loja e cliente. Empresas maiores e mais sérias possuem mecanismos de auditoria das ordens de manutenção que recebe e, com isso, fica mais fácil comprovar a inocência em casos como o de Carolina Dieckmann.

Qual é a sua opinião profissional sobre a lei Carolina Dieckmann? Existem brechas que ela ainda não aborda? Precisa sem revista?

É sempre bom ver o desenvolvimento de leis que classificam com critérios sérios esse tipo de crime e que seja moderna. A legislação brasileira estava precisando disso. Não sou jurista ou estudioso e, por isso, não posso criticá-la. Pode ser que deixe algum caso de fora, que seja mais abrangente em outros, mas o importante é que chama a atenção para esse tipo de crime e aumenta a nossa capacidade de lidar judicialmente com essas situações.

Guardar os dados na nuvem é mais seguro?

No geral, armazenar arquivos na nuvem é mais seguro do que offline, mas há diversos cenários que exigem atenção. Primeiro, é necessário escolher bem o serviço, quais dados serão guardados etc. Mas o principal é o fato de que esses arquivos serão protegidos por um usuário e senha e, se esse “segredo” acabar comprometido, seus arquivos estarão expostos.

Isso não significa que a nuvem é insegura. Ela é mais segura do que o PC em casa, já que possui normas, uma estrutura confiável etc. Mas cabe ao usuário zelar pelo acesso aos seus dados. O provedor do serviço pode ser confiável, mas e o uso que eu faço do meu computador?

Também é preciso se preocupar com serviços online que estão interligados, protegidos por uma única senha. Nesse caso, o estrago pode ser ainda maior caso o acesso a um desses serviços seja feito indevidamente.

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Fim do MSN se aproxima: saiba o que fazer
Usuários precisarão migrar para o Skype a partir da próxima semana


Daqui a exatamente uma semana os brasileiros serão avisados, ao acessarem o MSN Messenger, de que ele deixará de existir.

A partir do dia 30, o produto começa a "morrer" em detrimento ao Skype, que também pertence à Microsoft e passará a ocupar o espaço vago.

Por isso, usuários do MSN precisam migrar de um software para o outro - processo que, segundo a Microsoft, levará algumas semanas para ser concluído.

Se você ainda não tem conta no Skype, isso é bem simples de ser feito: basta baixar o programa e se conectar com os dados usados na Microsoft. Pronto.

Caso você seja usuário dos dois serviços, atualize o Skype para a versão mais nova e, ao invés de usar os dados do produto, se conecte com os da Microsoft. Então é só escolher a opção para combinar as contas e os contatos dos dois programas aparecerão no Skype.

terça-feira, 23 de abril de 2013

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Polícia japonesa tenta banir uso do Tor
Ferramenta, que garante anonimato do usuário, está sendo barrada por facilitar o cibercrime

As autoridades japonesas não devem mais aceitar o anonimato na internet que o navegador Tor proporciona. Como uma medida de combate ao cibercrime, o país tenta fazer com que os provedores de internet banam o "uso abusivo" do recurso.

Segundo a Wired, apesar de o governo falar apenas em punir o abuso, não há exatamente como saber o que uma pessoa faz na internet enquanto ela navega pelo Tor. A ferramenta oferece anonimato completo, o que dá a entender que qualquer tipo de utilização será punida.

Segundo a Agência Nacional de Polícia, o Tor facilita as fraudes financeiras, abuso infantil e o vazamento de informações confidenciais. Ele é uma das ferramentas indispensáveis para quem tenta navegar na Deep Web (confira nossa matéria sobre o lado escuro da web aqui). Entretanto, ainda não está confirmado que os provedores irão acatar à solicitação.

A medida da NPA do país pode ser uma resposta direta aos problemas causados por um hacker, ainda no início do ano, que começou a espalhar ameaças de morte pela internet. Três pessoas foram capturadas após terem o IP identificado de forma enganosa devido às propriedades do Tor, e confessaram o crime sob pressão, enquanto as mensagens continuavam se proliferando. O verdadeiro hacker só foi identificado por meio de uma câmera de segurança. Ao confiscarem seu computador, descobriram que ele era usuário assíduo do Tor.

Esta situação manchou bastante a imagem da polícia japonesa com o público, pela incapacidade de lidar com o cibercrime e também por pressionar confissões de inocentes. Isso pode ter causado o enrijecimento da lei quanto ao anonimato da web.

Apesar dos problemas causados pelo Tor, a ferramenta ainda é considerada importantíssima na luta contra a censura na internet, e é defendido por órgãos sérios como a Electronic Frontier Foundation. O navegador é utilizado para navegação livre em países onde há um controle rígido de informação, como na China e para denúncias anônimas.

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Estudo: roteadores Wi-Fi são muito fáceis de serem hackeados

Atualmente, o número de alvos de hackers está aumentando consideravelmente e nem os roteadores sem fio estão livres dessa ameaça, como afirma um novo estudo publicado pela Independent Security Evaluators (ISE). O grande problema é que não há muito o que ser feito para se proteger, e os usuários estão condicionados a uma atualização de segurança da própria fabricante do roteador. 

A ISE testou a segurança de 13 modelos diferentes de roteadores incluindo marcas como Linksys, Belkin, TP-Link e Verizon, e descobriu que todos os aparelhos podem ser facilmente atingidos por invasores remotos ou locais. Os invasores remotos são capazes de hackear um roteador mesmo se ele não estiver ligado à rede Wi-Fi, enquanto os locais têm que estar conectados à rede para conseguir hackear os aparelhos.

Os pesquisadores utilizaram dois métodos para identificar as falhas de segurança dos roteadores: ataques não-autenticados, que requerem que as vítimas cliquem sobre links maliciosos para que seus dispositivos sejam acessados remotamente, e ataques autenticados, onde os invasores conhecem as credenciais de login do roteador. Quando alguém consegue obter acesso ao roteador, informações sensíveis armazenadas na parte de trás do firewall também correm riscos como senhas, informações bancárias e de cartões de crédito. Em 2011, uma vulnerabilidade identificada em roteadores de seis marcas diferentes atingiu mais de 4,5 milhões de modems DSL no Brasil, e o ataque visava o roubo de informações bancárias.

A ISE afirmou que os fabricantes que tiveram seus aparelhos testados na pesquisa foram notificados sobre a vulnerabilidade apresentada e muitos afirmaram que em poucos dias irão disponibilizar aos usuários uma atualização de segurança. No entanto, algumas empresas ainda não sabem como lidar com a falha e lançar uma correção. Especialistas sugerem que os usuários mudem seu login e senha do roteador, usem o protocolo de segurança WPA2, alterem o endereço de IP do roteador sempre que possível e limpem os cookies e caches do navegador toda vez que realizar alterações na configuração do seu roteador.

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Procon divulga lista com as 50 empresas que mais recebem reclamações


A Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon-SP) divulgou nesta terça-feira (12) a lista com as 50 empresas com mais reclamações no órgão ao longo de 2012, como parte das celebrações da semana do consumidor. O setor de produtos foi o que mais recebeu reclamações no último ano, com 9.795 registros, mas empresas de telecomunicações, compras eletrônicas e financeiras também figuram na lista.

No levantamento deste ano, o banco Itaú Unibanco foi o líder de reclamações, com 1.108 registros no órgão, seguido de perto pela operadora Claro, com 1.006 reclamações. O terceiro lugar ficou com outra instituição financeira, o Bradesco, com 976 registros; o quarto lugar ficou com a Vivo com 967 reclamações e a quinta posição ficou com o grupo B2W, que compreende empresas de comércio eletrônico como Americanas.com, Submarino, Shoptime e Sou Barato - a B2W aparecia na segunda posição do ranking em 2011, indicando redução nas reclamações e melhorias nos serviços prestados.

O Grupo Oi, que reúne empresas de telefonia móvel, fechou o ano de 2012 om 586 reclamações registradas no Procon, ficando em oitavo lugar. A operadora TIM também aparece na lista das empresas com mais queixas no órgão e está na décima primeira posição com total de 559 registros. Um pouco mais abaixo na lista aparece a NET, em 18º lugar, com 366 reclamações, seguida na décima nona colocação pela Motorola, com 354 registros.

O site de compras coletivas Groupon também está no raking com 305 reclamações, na 21ª posição; a fabricante de eletrônicos CCE ficou em 25º com 250 queixas, e a Nokia aparece um pouco abaixo na lista, em 27º lugar, com 228 reclamações. O Mercado Livre, um dos principais sites de anúncios e vendas do país, fechou o ano com 219 reclamações enviadas ao Procon, ficando na 29ª posição na lista.

E a Sky Brasil, provedora de canais por assinatura, aparece em 31º lugar na lista do Procon com o registro de 208 reclamações, seguida de perto pela Nextel (32º), com 197 registros.

Confira, abaixo, a lista completa:

1. Itaú Unibanco - Número de Reclamações: 1108 
2. Claro - Número de Reclamações: 1006 
3. Bradesco - Número de Reclamações: 976 
4. Vivo - Número de Reclamações: 967 
5. B2W (Americanas.com / Submarino / ShopTime/ Sou Barato) - Número de Reclamações: 718 
6. BV - Número de Reclamações: 621 
7. Carrefour - Número de Reclamações: 595 
8. Grupo Oi - Número de Reclamações: 586 
9. Eletropaulo - Número de Reclamações: 576 
10. Santander Real - Número de Reclamações: 568 
11. TIM - Número de Reclamações: 559 
12. Pão de Açúcar / Extra / PontoFrio.com/ CasasBahia.com - Número de Reclamações: 475 
13. MicroCamp - Número de Reclamações: 469 
14. Banco do Brasil - Número de Reclamações: 450 
15. Panamericano - Número de Reclamações: 438 
16. Magazine Luiza - Número de Reclamações: 416 
17. Caixa Econômica Federal - Número de Reclamações: 372 
18. NET - Número de Reclamações: 366 
19. Motorola - Número de Reclamações: 354 
20. Casas Bahia - Número de Reclamações: 337 
21. Groupon - Número de Reclamações: 305 
22. Electrolux - Número de Reclamações: 294 
23. BMG - Número de Reclamações: 289 
24. Ricardo Eletro - Número de Reclamações: 256 
25. CCE - Número de Reclamações: 250 
26. JulyCom Comercial Eletrônica/ Meu Celular Novo /Plug Importados - Número de reclamações: 230 
27. Nokia - Número de Reclamações: 228 
28. TAM - Número de Reclamações: 224 
29. Mercado Livre - Número de Reclamações: 219 
30. Green Line Sistema de Saúde - Número de Reclamações: 216 
31. Sky Brasil - Número de Reclamações: 208 
32. Nextel - Número de Reclamações: 197 
33. Citibank - Número de Reclamações: 188 
34. Amil - Número de Reclamações: 177 
35. Mabe GE Dako Continental - Número de Reclamações: 173 
36. Whirlpool - Número de Reclamações: 168 
37. Sociedade Comercial Hermes S/A - Número de Reclamações: 151 
38. Gafisa / Tenda - Número de Reclamações: 143 
39. HSBC - Número de Reclamações: 137 
40. Anhanguera - Número de Reclamações: 130 
41. Gol - Número de Reclamações: 129 
42. Goiás Cobranças/CompredaChoina.com/MPTudo.com/MiamiBR.com/Apple Fir - Número de Reclamações: 129 
43. Unicasa / Dellano / Favorita / New / Tela Sul - Número de Reclamações: 123 
44. LG Electronics - Número de Reclamações: 121 
45. Fênix do Oriente Prestadora de Serviços de Cobrança - Número de Reclamações: 120 
46. Decolar.com - Número de Reclamações: 111 
47. Planeta Bônus Promoções - Número de Reclamações: 107 
48. APTX Grupo/ Apetrexo - Número de Reclamações: 106 
49. Valônia Serviços de Intermediação e Participações/ ClickOn - Número de Reclamações: 02 
50. Volkswagen - Número de Reclamações: 100